1: SENSAÇÃO DE ESTARES PERDIDO/A OU DE NÃO CONSEGUIRES ACEDER À IDEIA DO TEU PROPÓSITO…
Tendes a sentir-te sem rumo, desconectado/a de um sentido de propósito, experimentaste já muitas coisas e nenhuma parece realmente motivar-te, levando-te a procurar uma reafirmação no exterior para que te sintas seguro/a e confiante sobre o que deves fazer.
2: AS TUAS PARCERIAS TÊM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES ÀS DO TEU PAI…
Se na tua infância viveste a ausência física/emocional por parte do teu pai pode que escolhas parcerias que não estejam disponíveis emocionalmente ou que estejam ausentes; por outro lado, se não te sentiste protegido/a ou cuidado/a pelo teu pai, pode que escolhas parcerias que exerçam um papel paternal, protetor e de cuidador, levando-te em ambos os casos a desenvolver dinâmicas de co-dependência.
3: QUERES SER SEMPRE PERCEBIDO/A COMO FORTE E INDEPENDENTE…
É a tua ‘criança interior ferida’ que castiga e afasta o pai, que se fecha emocionalmente e que pode ir contra as crenças paternas, que te converte numa pessoa “muito independente”. Isto não é mais do que uma armadura criada pelo medo para não seres ferido/a, levando a que agora, na tua adultez, te seja difícil ser vulnerável nas tuas interações íntimas, e a ter um pé dentro e outro fora das relações.
4: ACOLHES CRENÇAS LIMITANTES DE DESMERECIMENTO E FALTA DE CONFIANÇA EM TI MESMO/A…
Sentes uma grande dificuldade em te conectares com o teu valor, o que te leva a relacionar desde o medo à rejeição e ao abandono, sendo um desafio para ti colocares-te em primeiro lugar e estabeleceres limites ao teu redor, tendo como consequência o autoabandono, a autossabotagem e o não reconhecimento das tuas próprias conquistas.
5: TENDES A SER ALTAMENTE AUTOEXIGENTE, PERFECIONISTA E A PROCURAR O RECONHECIMENTO EXTERNO...
A tua ‘criança interna ferida’, que procura a aprovação do pai é a criança que alcança metas e conquistas para que todos a reconheçam, a ‘criança boazinha’ que faz o que for para sentir-se amada, reconhecida e valorizada. Isto leva a que hoje, na tua adultez, te percas ou te abandones a ti mesmo/a, desligando a conexão com a tua autenticidade.
Hoje és uma pessoa adulta e o teu trabalho é escolher o que desejas fazer com essas feridas que carregas, responsáveis por te sabotares a ti mesma e às tuas relações porque a tua ‘criança interior’ está ferida, levando a que procures no exterior – de forma inconsciente – o pai que não tiveste, ao invés de te curares e de te dares a tia mesma tudo o que ele não te pôde dar.
O que escolhes ignorar ou não curar continuará a repetir-se na tua vida amorosa até que assumas a responsabilidade por isso. A tua dor e a tua luta nas relações, a tua luta na relação contigo mesmo/a, chamam-te para que finalmente possas sarar essa relação central e encontro verdadeira segurança dentro e fora de ti. Se estás preparado/a para descobrir como conectar com o teu merecimento e suficiência, parabéns: chegaste à CresSendo.
Com estima,
Carlos Marinho
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