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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2023

POR QUE REPETIMOS PADRÕES TÓXICOS NAS NOSSAS RELAÇÕES?

POR QUE REPETIMOS PADRÕES TÓXICOS NAS NOSSAS RELAÇÕES? Escolhemos companheiros/as / vínculos que recriam as dinâmicas inconscientes que aprendemos sobre o amor, a intimidade, e a ligação com a nossa infância. Os padrões são uma forma inconsciente de recriar dinâmicas nas quais a nossa criança interior foi profundamente ferida, procurando formas de sarar essas feridas. O trabalho de cura interior passa então por validarmos o nosso passado, procurando as peças em falta para concretizar, no presente, uma transformação autêntica, para estarmos em PAZ conosco mesmos/as e, consequentemente, como o/a nosso/a companheiro/a.   As escolhas relacionais que fazemos são influenciadas pelas nossas primeiras experiências junto das figuras cuidadoras (tipicamente os pais). Estas referências marcam uma certa pauta de atuação baseada tanto na forma como nos tratavam a nos, e também como se tratavam entre eles/as.  Sentimo-nos atraídos/as por pessoas que ressoam com a informação que arquiva...

CINCO PADRÕES TÓXICOS DE NAMORO: PRESO/A A ALGUM DELES?

PRESO/A A ALGUM DESTES CINCO PADRÕES DE NAMORO? 1. O/A "Namoradeiro/a em Série" : saltar constantemente de uma relação para outra, sem investir em tempo para auto-reflexão e crescimento pessoal. Este padrão pode redundar do medo/incómodo de estar sozinho/a ou de uma necessidade de validação externa.  2. O/A "Cuidador/a" : atraído/a por parcerias que necessitam de alguma forma de 'cura' ou 'resgate', muitas vezes ignorando 'red flags' ou menosprezando a compatibilidade. Este padrão pode decorrer de um desejo de se sentir útil e querido/a ou de uma crença subconsciente de que o valor de alguém está associado ao papel de cuidador/a.  3. "O/A Pretendente Indisponível" : ir constantemente atrás de parcerias que estão emocionalmente indisponível ou desinteressadas. Esta padrão pode refletir o medo de intimidade ou um desejo subconsciente de recriar a dinâmica de certas relações passadas e de feridas emocionais de infância. 4. "O/A Re...