2ª. GERAÇÃO - A INCONSCIÊNCIA:
Devido ao segredo, na geração dos avós, gera-se uma desconexão com o sucedido. As mentes e os corações anestesiam-se, provocando um alheamento da "realidade". O medo de enfrentar esse acontecimento torna-os inconscientes. às vezes de forma literal, com perturbações mentais como:
Parece que não se recordam de nada, e com razão: humanamente, quem quereria tornar-se consciente de semelhantes atos? No entanto, não se esquece verdadeiramente, tudo fica armazenado no inconsciente.
3ª. GERAÇÃO - OS SINTOMAS:
O segredo já se converteu num código emocional a desencriptar ou descodificar; não tendo sido resolvido a nível mental, foi passado ao corpo e à matéria, através de doenças físicas que se manifestam na geração dos nossos pais, tais como: CANCRO, HIPERTENSÃO, DIABETES, TUMORES, OSTEOPOROSE, DOENÇAS PULMONARES.
4ª. GERAÇÃO - A RESOLUÇÃO:
E então nasces TU, alguém que procura compreender, analisar a "realidade" desde a integralidade e desencriptar o drama herdado. Mais conhecida como a "ovelha negra" ou "bode expiatório", que também sofre sequelas, transcende-as conscientemente, através de:
Esta é a geração dos teus filhos/as; se ainda não tens ou não planeias ter, isso significa que podarás a tua árvore familiar até ti e te encarregarás de ser o recurso de que a tua família precisa: aquela pessoa que converte o problema em oportunidade, um bloqueio numa nova ferramenta de cura, aquela que se sabe livre de lealdades e crenças limitantes, aquela que verifica com a sua própria experiência a informação que adquire e desenvolve o lado criativo e espiritual da família.
Não te sintas alarmado/a se os teus filhos/as são livres, espontâneos, autênticos; ou talvez não se pareçam com ninguém e não se encaixam: eles são os designados criadores de toda uma nova humanidade para a família.
A 5ª geração já aqui está. Qual é o teu legado para as novas gerações? Depende de ti criar novos recursos. A terapia oferece uma oportunidade de decifrarmos os códigos transgeracionais para libertá-los e nos libertarmos a nós próprios/as, para que possamos ir sarando e evoluindo.
Carlos Marinho
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